28 de março de 2011
27 de março de 2011
26 de março de 2011
538 - eat, pray, love
A NEW YORK TIMES BEST SELLER
A New York Times Paperback Nonfiction Bestseller for over 200 weeks!
American Booksellers Association Acclaimed Best Seller
#1 on the Booksense Paperback Nonfiction List for over a year!
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10 patinhas
537 - Os Cantos
Os Cantos
Maria Filomena Mónica
Descendente de uma ilustre família açoriana, José do Canto apaixonou desde logo Maria Filomena Mónica que lhe dedica a obra que já classificou como o «livro da sua vida». Nascido em 1820, José do Canto era, no sentido próprio do termo, um ‘vitoriano’. Apesar de natural de São Miguel e não de Inglaterra, a sua cultura era cosmopolita, sem no entanto jamais deixar de ter saudades da neblina, do mar e das laranjeiras da sua ilha – que queria perfeita. Foi por isso que a deixou e, por isso, que, muitos anos passados, a ela voltou.
Nesta obra biográfica, Maria Filomena Mónica conta a história desta família em várias gerações, num retrato vivído e apaixonante de uma época.
Do Prefácio
«Foi na Primavera de 1988, durante uma estadia em Ponta Delgada, que conheci José do Canto.
É verdade que ele já morrera, mas desde quando é que tal afectou o meu interesse por alguém?
De certa forma, sinto-me mais perto dele do que dos meus contemporâneos. Não se trata, como é óbvio, de uma identificação. Quase tudo – e não apenas a época, a origem social e o sexo – nos separa. E, no entanto, não descansei enquanto não decifrei o enigma que o rodeava.»
Maria Filomena Mónica
8 patinhas
Maria Filomena Mónica
Descendente de uma ilustre família açoriana, José do Canto apaixonou desde logo Maria Filomena Mónica que lhe dedica a obra que já classificou como o «livro da sua vida». Nascido em 1820, José do Canto era, no sentido próprio do termo, um ‘vitoriano’. Apesar de natural de São Miguel e não de Inglaterra, a sua cultura era cosmopolita, sem no entanto jamais deixar de ter saudades da neblina, do mar e das laranjeiras da sua ilha – que queria perfeita. Foi por isso que a deixou e, por isso, que, muitos anos passados, a ela voltou.
Nesta obra biográfica, Maria Filomena Mónica conta a história desta família em várias gerações, num retrato vivído e apaixonante de uma época.
Do Prefácio
«Foi na Primavera de 1988, durante uma estadia em Ponta Delgada, que conheci José do Canto.
É verdade que ele já morrera, mas desde quando é que tal afectou o meu interesse por alguém?
De certa forma, sinto-me mais perto dele do que dos meus contemporâneos. Não se trata, como é óbvio, de uma identificação. Quase tudo – e não apenas a época, a origem social e o sexo – nos separa. E, no entanto, não descansei enquanto não decifrei o enigma que o rodeava.»
Maria Filomena Mónica
8 patinhas
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